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2a Marcha das mulheres indígenas
Cutiara Terena e Irineia Terena

Nos idos de 2021, mulheres indígenas marcharam, pela segunda vez, na capital federal para clamar por seus direitos. E Fernanda Paixão, colaboradora do Coletivo Brasil, esteve na 2a Marcha Mulheres Indígenas, onde captou fotos e vídeos e registrou os testemunhos das indígenas Cutiara e Irineia Terena. Essas falas revelam a mobilização e a luta dos povos indígenas brasileiros. O Coletivo Brasil compreende que essa luta ainda não findou, e por isso é importante rememorar esses testemunhos. Esse texto foi originalmente publicado no Dossiê Vozes Indígenas, da revista Sens public.[…]

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O corpo, nenhuma identidade. Entrevista com Marina Abramovic
Marina Abramovic

Em entrevista para Gioia Costa, publicada originalmente em francês, na revista internacional Sens Public, em 2014, Marina Abramovic fala sobre os Balcãs, região onde nasceu, sobre identidade e sobre o papel da arte e do artista no mundo contemporâneo. A artista discorre ainda sobre suas obras e suas experiências em alguns dos muitos lugares do mundo onde já esteve, inclusive o Brasil. Atualmente Marina está em Pernambuco para inaugurar a obra de arte “Generator”, sua primeira criação instalada em espaço livre e aberto ao público no país.[…]

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Uma ministra terrivelmente cristã e seu discurso fascista
Marília Gonçalvez Magalhães e Letícia Barreto

Nesse texto, as autoras Marília Gonçalvez Magalhães e Letícia Barreto analisam discurso e prática de Damares Alves, ex-ministra no Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.[…]

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Carta dos povos da floresta à sociedade não indígena
Márcia Wayna Kambeba

O presente texto é uma carta destinada sobretudo à sociedade não indígena. Em tempos de pandemia, violência e genocídio, as suas palavras devem ecoar e encontrar novos interlocutores. Aliando sensibilidade poética a engajamento histórico-social, Márcia Wayna Kambeba nos apresenta um retrato necessário da situação da “Terra Mãe” no século XXI. Ela nos faz um convite a pensar a defesa do meio ambiente, os saberes indígenas e a necessidade de se repensar a narrativa de “progresso”. Esse texto foi originalmente publicado no Dossiê Vozes Indígenas, da revista Sens public.[…]