Este trabalho é um estudo descritivo do tipo relato de experiências realizadas pelos acadêmicos/pesquisadores/professores indígenas no Ensino das Línguas indígenas na Universidade de Brasília através da disciplina “Línguas indígenas e suas Diversidade”, ofertada pelo Programa Permanente de Extensão UnB Idiomas. O objetivo é mostrar caminhos, desafios, avanços e perspectivas dessa experiência que se iniciou em 2018 na UnB. A partir dos relatos das ações, identificamos que os caminhos são árduos, que não há avanço e que há muitas limitações e desafios na discussão e ensino das línguas indígenas na Universidade de Brasília-UnB. Esse texto foi originalmente publicado pela Sens public no dossiê Vozes indígenas, trilhas para renovar o Brasil.[…]
Ensino das Línguas Indígenas na Universidade de Brasília
Do Val a Estratão, milênios de manjação
Luiz Capelo
O senador Marcos do Val aproxima-se de Estratão de Sardes por um hábito peculiar que ambos compartilham: a manjação. No artigo, discorre-se sobre a prática milenar praticada por esses dois personagens.[…]
Manifesto – Brasil, Primeiro de abril!
Marcia Tiburi
Marcia Tiburi, nasceu em 1970, em plena Ditadura Militar, e considera que a ditadura – em relação à qual o Brasil nunca fez justiça, é um arcabouço psicopolítico, no qual se afogam a mentalidade e a sensibilidade da nação brasileira, capturadas por um defensor da tortura e do autoritarismo.[…]
Joseph Conrad e o Leste
Douglas Kerr
Um dos cronistas e críticos mais sagazes do império Europeu oriental no século XIX não foi um historiador, nem mesmo um cientista político, mas um marinheiro polonês. Douglas Kerr analisa como Joseph Conrad dominou as narrativas do império em uma língua que não era a sua.[…]