O Golpe civil-militar de 1964 completou 60 anos essa semana. Em teoria, esse seria o momento para o governo Lula, ele próprio um opositor na Ditadura, rememorar que o ocorrido em 64 foi um golpe de Estado e assim fortalecer a democracia na República. Infelizmente, não foi esse o caminho escolhido pelo governo. Muito pelo contrário, optou-se pelo esquecimento, por tentar jogar os fatos para debaixo do tapete. Essa atitude remete à auto-anistia que os militares se concederam. Dentre as perversidades do regime militar, a Anistia de 1979 desponta como uma das mais perniciosas. A Lei da Anistia de 1979 não é uma “conquista da democracia” (até porque ela é fruto da Ditadura), tampouco foi ampla geral e irrestrita.[…]
Pior que anistia só lavar o piru na pia
Sobre formas, digital, putaria e meu aluguel
Luiz Capelo
Nesse texto, que mais se aproxima de um desabafo, o autor reflete sobre numérique, heterotopia e aluguéis. […]
Toda retrospectiva é uma antologia
Luiz Capelo
O Coletivo Brasil pensa sua trajetória no ano de 2023 e constrói uma retrospectiva do trabalho realizado até aqui.[…]
Milicos promíscuos
Luiz Capelo
A “poética da putaria” é novamente utilizada enquanto instrumento teórico de análise social. No texto, é tratada a origem etimológica do conceito de pornografia, sua ambiguidade e sua relação com alguns gulosos militares do brioso Exército Brasileiro.[…]
Marcha das Margaridas 2023, florescendo luta
Luiz Capelo
Entre os dias 15 e 16 de agosto de 2023, ocorreu em Brasília a Marcha das Margaridas. O BordaLuta participou da Marcha e enviou ao Coletivo Brasil as fotos que ilustram o artigo.[…]
Do Val a Estratão, milênios de manjação
Luiz Capelo
O senador Marcos do Val aproxima-se de Estratão de Sardes por um hábito peculiar que ambos compartilham: a manjação. No artigo, discorre-se sobre a prática milenar praticada por esses dois personagens.[…]